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Estatisticamente falando, 3% das crianças apresentam o quadro em algum período de sua vida, tendo importante componente familiar.

Ocorre com maior freqüência entre 5 e 7 anos de idade.

A ocorrência diminui com a idade, sendo que menos de 1% dos adultos apresentam este distúrbio do sono.

Observa-se durante o sono que a criança se senta na cama com expressão de medo e os batimentos cardíacos se apresentam elevados, respirando rapidamente e suando muito.

Os episódios levam em média de 30 segundos a 5 minutos.

As crianças voltam a dormir em seguida, sem se recordar do que ocorreu na manhã seguinte.

Febre ou emoções, quer alegria, tristeza, raiva, etc, podem predispor as crises.

Os episódios de terror noturno ocorrem mais no início da noite enquanto os pesadelos ocorrem mais no final da noite, onde há predomínio do sono REM.

Mais informações nos links:

www.youtube.com/watch?v=heGqCWtzjTY

www.youtube.com/watch?v=Mr4zIYZukGU&t=152s 

O sonambulismo consiste em episódios recorrentes de comportamento do tipo levantar-se da cama e perambular pelo quarto, podendo ocorrer o despertar sem que a pessoa se lembre do episódio sonâmbulo na manhã seguinte. São necessários cuidados para evitar acidentes. A predisposição familiar é muito marcante no sonambulismo, sendo descrito percentual de 80% dos sonâmbulos com história familiar de terror noturno ou sonambulismo.

É freqüente nas crianças e 15 a 30% das crianças saudáveis têm história de pelo menos um episódio de sonambulismo, enquanto 3 a 4% das crianças evoluem com história de episódios repetitivos. A idade de início é em torno de 5 anos, com pico de ocorrência na adolescência. Nos adultos é descrita prevalência de 1%, sendo incomum após a sexta década de vida, nessa faixa etária deve-se pensar em distúrbio comportamental do sono REM. As parassonias acima descritas ocorrem durante o sono delta (sono de ondas lentas, mais profundo) e não se deve acordar o indivíduo sob o risco de prolongar o episódio de parassonia, mas a informação de que se o sonâmbulo for acordado pode morrer, é mito.

Febre ou emoções, quer alegria, tristeza, raiva, etc, podem predispor as crises.

Mais informações no link: www.youtube.com/watch?v=_RMtejlCeaY

Dentre os vários distúrbios do sono, destaca-se hoje a síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS), caracterizada pela ocorrência repetitiva de obstrução total (apneia) ou parcial (hipopneia) das vias aéreas superiores durante o sono, causando diminuição da oferta de oxigênio ao organismo que para se manter vivo tem que se acordar para voltar a respirar, levando à privação de sono.

Os fatores que predispõem à SAOS são: obesidade, sexo masculino, alterações craniofaciais (ex. queixo pequeno, língua grande), aumento do tamanho das tonsilas palatinas e faríngeas (amígdalas e adenóide), aumento da circunferência cervical, obstrução nasal, familiares com história de ronco e apneia do sono, anormalidades endócrinas (ex. doenças da tireóide e acromegalia), uso de álcool, tabagismo, uso de calmantes, cansaço excessivo e idade avançada.
Síndrome é um conjunto de sinais e sintomas, dessa forma quem tem a síndrome da apneia obstrutiva do sono pode apresentar:

* Durante o sono: ronco alto (o ronco é o barulho produzido pela vibração dos tecidos das vias respiratórias estreitadas, que pode chegar a provocar perda auditiva em si e no cônjuge), paradas respiratórias durante o sono, engasgos, sufocação, agitação (debater-se na cama), vários despertares não lembrados no dia seguinte (levando a sonolência excessiva diurna), aumento da vontade de urinar (em homens com doença na próstata isso aumenta a necessidade de se levantar, tornando o sono mais conturbado ainda), suor em maior quantidade e insônia.

* Durante a vigília: sono em excesso que dificulta a realização de atividades corriqueiras, diminuição da memória, redução da concentração, déficit do aprendizado, tendência a nervosismo ou depressão, dor de cabeça, hiperatividade (em crianças), constrangimento social (em especial quando se tem que dormir fora de casa), problemas conjugais, impotência sexual. Além do descrito, quem tem SAOS apresenta maior risco de ter pressão arterial alta, arritmias cardíacas, infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral (derrame) e morte súbita. É sabido que esses pacientes apresentam maior risco de acidentes domésticos, profissionais e de trânsito, dai a resolução Nº 267 do CONTRAN exigir a avaliação dos distúrbios do sono na renovação, adição e mudança para as categorias de habilitação C, D e E.

O tratamento da SAOS depende do número de obstruções por hora de sono que é verificada pelo "exame do sono" (polissonografia) e acima de tudo, de uma avaliação individual com um médico. De uma forma geral, engloba: mudanças de hábitos de vida, realização de cirurgias em casos selecionados, aparelhos intra-orais (indicados em casos mais leves) e como o melhor tratamento para o adulto com quadro mais severo, o uso de CPAP, que consiste na aplicação de pressão positiva nas vias respiratórias por meio de uma máscara firme e confortavelmente acoplada ao nariz durante o sono, impedindo a obstrução da passagem aérea, dessa forma acabando com o ronco e a apnéia do sono.

Trabalhos científicos em pacientes com SAOS atribuem ao uso do CPAP: melhora da qualidade de vida, redução da sonolência excessiva diurna, melhor controle da hipertensão arterial, redução do peso, melhor controle do diabetes e dos teores elevados de gordura no sangue. A mortalidade pela síndrome da apneia obstrutiva do sono é reduzida de forma eficaz com o uso do CPAP.

Mais informações no link: www.youtube.com/watch?v=UzSLFLQujsk&t=102s

Os pesadelos são parassonias do sono REM (a fase do sono que temos sonhos vívidos e coloridos). São sonhos com conteúdo emocional em que costuma ocorrer aumento dos batimentos cardíacos e freqüência respiratória, suor excessivo, terminando geralmente com o despertar e lembrança do contexto sonhado. Pode ocorrer dificuldade para retomar o sono devido ao conteúdo emocional do sonho. São mais prevalentes e freqüentes nas crianças. Há dados indicando que 20 a 30% das crianças entre 5 a 12 anos de idade têm pelo menos um pesadelo a cada 6 meses. Os pesadelos podem ocorrer na mesma noite em que a criança apresente terror noturno ou episódio de sonambulismo.

Episódios de pesadelos com movimentos e às vezes comportamento agressivos como chutar parede, bater no cônjuge, cair da cama, em pessoas com mais idosas, podem estar relacionados a outra parassonia, o dístúrbio comportamental do sono REM.

A polissonografia nesses distúrbios deve ser feita com filmagem da noite de sono, sendo possível correlacionar o comportamento com a fase de sono em que se encontra o paciente.

Mais informações no link: www.youtube.com/watch?v=_RMtejlCeaY

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Treinamento em distúrbios do sono para médicos.

Oferecemos treinamento intensivo para médicos. Comprovante assinado por médico com título conferido pela AMB em medicina do sono.

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